https://tempusactas.unb.br/index.php/tempus/issue/feedTempus – Actas de Saúde Coletiva2023-12-04T17:54:28+00:00Profa. Dra. Elmira Simeãorevistatempusactas@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>Tempus – Actas de Saúde Coletiva</strong></p> <p><strong>ISSN 1982-8829</strong></p>https://tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/3336“Entre mães e filhas: maternidade e cuidados em gerações na cidade de Brasília – Distrito Federal”2023-12-04T17:54:28+00:00Isabella Alves Amorim de Limaisabellaalves08@gmail.comRosamaria Carneirorosagiatti@yahoo.com.br<p style="font-weight: 400;">Esta pesquisa de Ciências Sociais em Saúde foi realizada de forma qualitativa, através do Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília – UnB, se insere numa pesquisa mais ampla, com título: “Estado, populações e políticas locais no enfrentamento à pandemia de Covid-19: análise social e diretrizes de ação e intervenção não farmacológica em populações em situação de vulnerabilidade e de precariedade social”, promovida pela Universidade Federal da Paraíba, Universidade de Brasília, Universidade Federal do Amazonas, Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Federal do Pará e Universidade Estadual do Centro Oeste – Paraná.</p> <p style="font-weight: 400;">Buscamos mapear as percepções e práticas de mulheres residentes em Brasília, de uma mesma família, mães e filhas, a respeito de suas trajetórias de parto, amamentação, pós-parto e maternidades, inclusive de mulheres que viveram esses momentos no contexto da pandemia de Covid-19. Para tanto, optamos por pesquisa social em saúde realizada de forma virtual com auxílio de questionário semiestruturado/aberto. Nesse sentido, o presente artigo abordará a leitura dos processos reprodutivos ao longo de duas gerações de mulheres brasileiras nascidas entre os anos 1941 e 1976 e depois de 1975 a 2000. O intuito foi perceber suas expectativas, anseios, quereres e decepções, no que tange os processos que envolvem o tornar-se mãe e vivenciar a maternidade, para enfim compará-las tanto entre mãe-filha, quanto em relação às mulheres de uma mesma geração. Entre as entrevistadas foi possível constatar, para além das diferenças na forma de maternar, que as mulheres da primeira geração vivenciaram a maternidade, majoritariamente, de forma não planejada e a geração mais jovem priorizou estabilidade financeira e conquistas pessoais. A primeira possui em média mais filhos do que a segunda, mas ambas as gerações apontam não ter mais filhos por questões financeiras.</p>Copyright (c) https://tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/3334Fatores de risco relacionados à lombalgia ocupacional em trabalhadores do setor alimentício.2023-11-30T17:39:32+00:00Eloisa Rivaeloisa.riva18@gmail.comAline Ferreira de Souzaaline200720@gmail.comAna Beatriz Arruda Polotoana_poloto@hotmail.comCaroline de Oliveira de Castrocarolcastro1008@gmail.comPedro Ramos de Andrépedro.deandre@gmail.comTalita Gianello Gnoato Zotztalita.gnoato@gmail.comArlete Ana Motterarlete.motter@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada nas bases PubMed, Web of Science e BVS usando descritores que representam fatores de risco musculoesquelético, fatores de risco psicossociais, lombalgia ocupacional e setor alimentício, publicados no período de 2007 a 2022. Buscaram-se artigos sobre trabalhadores do setor alimentício, disponíveis na íntegra, em inglês e português. Os artigos foram selecionados e analisados mediante as seguintes variáveis: período de publicação, relação com o tema e população estudada. Com objetivo de</span> <span style="font-weight: 400;">analisar os fatores de riscos, musculoesqueléticos e psicossociais para lombalgia ocupacional em trabalhadores do setor alimentício, em especial aqueles que atuam em restaurantes. Foram encontrados 2118 artigos, dos quais 2096 foram excluídos por não estarem relacionados com o setor alimentício, riscos musculoesqueléticos e psicossociais. Restando assim, 22 artigos para análise detalhada que consistiu na exclusão de resumos não relacionados especificamente ao setor, duplicatas e ausência do texto completo. Desse modo, 6 artigos foram analisados com base nos principais achados e conclusões de cada um, em relação aos fatores de risco, e organizados pelo ano de publicação, país (Japão, Índia, China e Irã), amostra e público estudado. Foi observado, principalmente, a questão postural e ergonômica como fatores de riscos. A permanência em posturas estáticas e inadequadas, longos períodos em ortostatismo, além de fatores psicossociais, como insatisfação e estresse no trabalho, estão diretamente relacionados ao desenvolvimento dos distúrbios musculoesqueléticos. Portanto, há necessidade de alterações ergonômicas nos postos de trabalho e controle do volume de trabalho como formas de prevenção da lombalgia nesses trabalhadores.</span></p>Copyright (c) https://tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/3333A prática da Educação Permanente em Saúde no Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II de Sete Lagoas, MG: 2023-11-29T02:16:51+00:00KEYLA A KIKUSHI CAMARA CAMARAkeyla.kikushi@gmail.comMuna Muhammad Odeh modeh@unb.br<p>O objetivo do artigo é descrever a experiência de Supervisão Clínico Institucional (SCI) vivenciada no Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II, do município de Sete Lagoas, estado de Minas Gerais, no período de 2022 a 2023, destacando a importância da SCI como ferramenta de empoderamento dos trabalhadores e trabalhadoras dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), estimulando o exercício e autonomia crítica a partir do referencial teórico da Educação Permanente em Saúde (EPS) e da Pedagogia da Autonomia. A partir do relato de experiência (RE) foi possível a construção de uma matriz analítica respaldada no percurso de um ano de supervisão clínico institucional no CAPS II, onde demonstra o referencial teórico utilizado, o cenário das práticas e as ações estratégicas de superação dos elementos limitadores encontrados no percurso da SCI. Como resultado, demonstrando que a SCI é uma ferramenta de qualificação dos profissionais, que proporciona e intermedia diálogos os quais as diferenças possam ser expostas e manejadas, devendo ser pautada na solidariedade, na ética, no respeito à dignidade e autonomia das pessoas.</p>Copyright (c) https://tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/3329A A prática da Educação Permanente em Saúde no Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II de Sete Lagoas, MG2023-11-25T18:34:39+00:00KEYLA A KIKUSHI CAMARA CAMARAkeyla.kikushi@gmail.com<p>O objetivo do artigo é descrever a experiência de Supervisão Clínico Institucional (SCI) vivenciada no Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II, do município de Sete Lagoas, estado de Minas Gerais, no período de 2022 a 2023, destacando a importância da SCI como ferramenta de empoderamento dos trabalhadores e trabalhadoras dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), estimulando o exercício e autonomia crítica a partir do referencial teórico da Educação Permanente em Saúde (EPS) e da Pedagogia da Autonomia. A partir do relato de experiência (RE) foi possível a construção de uma matriz analítica respaldada no percurso de um ano de supervisão clínico institucional no CAPS II, onde demonstra o referencial teórico utilizado, o cenário das práticas e as ações estratégicas de superação dos elementos limitadores encontrados no percurso da SCI. Como resultado, demonstrando que a SCI é uma ferramenta de qualificação dos profissionais, que proporciona e intermedia diálogos os quais as diferenças possam ser expostas e manejadas, devendo ser pautada na solidariedade, na ética, no respeito à dignidade e autonomia das pessoas.</p> <p> </p>Copyright (c)