Tempus – Actas de Saúde Coletiva
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<p><strong>Tempus – Actas de Saúde Coletiva</strong></p> <p><strong>ISSN 1982-8829</strong></p>Núcleo de Estudos em Saúde Pública (NESP)pt-BRTempus – Actas de Saúde Coletiva1982-8829<p>A <strong>Tempus</strong> garante critérios rigorosos, por meio de avaliação sistemática. Os autores se responsabilizam pela veracidade e ineditismo do trabalho cabendo a eles a cessão de direitos de publicação à revista. A confiabilidade dos conteúdos e a marca própria de apresentação tem como objetivo uma comunicação personalizada, adaptada aos padrões da revista, na medida em que adota critérios de excelência exigidos por seus usuários e especialistas, considerando os rigores da comunicação científica. Os autores devem especificar sua contribuição individual na concepção, delineamento, execução do trabalho, análise ou interpretação dos dados, redação e aprovação final do manuscrito. Incluir Fontes de financiamento e de apoio logístico das pesquisas. Ao final da submissão do artigo, os autores devem enviar uma declaração de cessão de direitos de publicação à Revista TEMPUS , assinada e no formato PDF (Portable Document Format ): <a href="https://tempus.unb.br/documentos/DeclaracaoDireitosAutoraiseResponsabilidade.doc" target="_blank" rel="noopener"> Modelo da declaração de cessão de direitos.</a></p>EXPEDIENTE e SUMÁRIO
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Mônica Peres
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2025-02-262025-02-26172EDITORIAL
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Mônica PeresElmira SimeãoValéria Mendonça
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2025-02-262025-02-26172Os sistemas de arquivos como tecnologia de informação na geração de aprendizagem e inovação em saúde digital
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<p><span style="font-weight: 400;">As inovações gerenciais nos organismos produtores de serviços de atenção à saúde (OPSAS) são constantes no âmbito da saúde digital. Os OPSAS enfrentam demandas de inovações impostas pelos usos das tecnologias de informação (TI), a exemplo do tratamento dos registros eletrônicos em saúde (RES) gerados para o alcance da promoção, prevenção e atenção sanitária dos países. Entende-se que os usos entre os OPSAS dos sistemas de arquivos, como uma TI na geração de conhecimentos assistenciais e administrativos, são dependentes da telemática para a complexidade das demandas dos sistemas nacionais de saúde. A gestão arquivística de documentos (GAD) possibilita aos RES um tratamento qualificado para promover a aprendizagem e inovação organizacional no contexto da saúde digital. Questiona-se qual a percepção dos gestores dos hospitais do Brasil e Espanha sobre o uso dos arquivos como uma TI para promover a aprendizagem e a inovação organizacional? Qual a relação entre a GAD e a gestão organizacional nestes serviços de saúde? Como potencializar o uso da TI para o tratamento e a organização dos RES? Objetivam-se realizar uma revisão de literatura sobre aprendizagem e inovação organizacional no âmbito dos OPSAS, entre os anos de 2016 e 2022; identificar o grau de concordância dos gestores dos OPSAS brasileiros e espanhóis sobre o uso da TI para as ações de aprendizagem organizacional; verificar o grau de concordância dos gestores dos OPSAS brasileiros e espanhóis sobre a promoção das inovações gerenciais dependentes da telemática. O estudo é exploratório e descritivo; abordagem quantiqualitativa; tipos bibliográfico, documental, de levantamento e empírico. Foram consultadas bases de dados; tabulados e analisados sete assertivas de um questionário aplicado entre 22 profissionais nos hospitais brasileiros e entre 12 profissionais dos hospitais espanhóis. Duas categorias de análise foram pré-estabelecidas: aprendizagem organizacional e inovação gerencial. Os resultados apontam 31,17% dos respondentes brasileiros concordam totalmente que a GAD promove aprendizagem e inovação e 40,48% concordam totalmente que ações para aprendizagem e inovação são desenvolvidas dependentes das TI; 36,36% dos respondentes brasileiros discordam totalmente que a operação em computadores e aplicativos representa uma barreira no acesso à informação, enquanto cerca de 41,67% dos espanhóis concordam totalmente com essa assertiva. No que se refere à inovação nos hospitais associados à telemática, observou-se que 18,18% dos profissionais brasileiros e 41,67% dos profissionais espanhóis concordam totalmente e, respectivamente, 34,09% e 12,50% dos profissionais discordam. Esforços são necessários para a difusão da GAD entre os OPSAS.</span></p>Marilia Carla Castro dos SantosLouise Anunciação F. de Oliveira do AmaralRodrigo França MeirellesConcepción Mendo CarmonaJosé Antônio Moreiro GonzalézFrancisco José Aragão Pedroza Cunha
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2024-07-012024-07-01172809310.18569/tempus.v18i3.3497Registro de causa básica de morte no sistema de informação sobre mortalidade
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<p><span style="font-weight: 400;">O interesse pelos estudos na área de monitoramento e avaliação da qualidade dos dados dos sistemas de informação aumentou nos últimos anos, mas as iniciativas ainda são isoladas e assistemáticas. Contudo, o Ministério da Saúde vem implementando estratégias de qualificação para esses dados como o Projeto “Sessenta Cidades”. Buscou-se conhecer as características das variáveis das Declarações de Óbito que apresentaram registros de códigos de causa básica de morte inadequados para a gestão do sistema de saúde no município de Salvador, Bahia, em 2017. Essas causas de morte, também eram chamadas de Códigos Garbage pelo Global Burden of Disease e são de pouca utilidade para as análises de situação de saúde por expressarem as complicações da doença ou lesão que iniciou a cadeia de eventos que culminou com o óbito e não a causa que de fato levou à morte. Atualmente, são chamados de Códigos Pouco Úteis. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo, utilizando-se os dados secundários do Sistema de Informação sobre Mortalidade com os óbitos que registraram os códigos pouco úteis, definidos pelo Ministério da Saúde como prioritários. Salvador apresentou em 2017, 20.801 mil óbitos, de ocorrência e de residência no seu território. Foram identificados 4.775 óbitos (29,8%) com códigos pouco úteis, de pessoas residentes em Salvador. As mulheres apresentaram maior frequência (32,1%), as da raça/cor indígena (71,4%), com escolaridade de 1 a 3 anos de estudo (33,9%) e na faixa etária de 80 e + anos (36,7%). As Causas Mal Definidas do Capítulo XVIII foram os códigos utilizados com maior frequência (37,4%).</span></p>Eliene dos Santos de JesusEduardo MotaFrancisco José Aragão Pedroza Cunha
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