PERCEPÇÃO DOS SANITARISTAS RESIDENTES QUANTO À FORMAÇÃO NA GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA PARA ATUAÇÃO EM EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS NA ATENÇÃO BÁSICA

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Palavras-chave

Atenção básica. Pessoal de saúde. Saúde coletiva.

Como Citar

Bezerra Sousa da Silva, F., de Oliveira Mangueira, J., França da Silva, L., Andrade Felipe, D., & de Oliveira Silva Sousa, F. (2025). PERCEPÇÃO DOS SANITARISTAS RESIDENTES QUANTO À FORMAÇÃO NA GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA PARA ATUAÇÃO EM EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS NA ATENÇÃO BÁSICA. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 15(4), 255–275. https://doi.org/10.18569/tempus.v15i4.2924

Resumo

Este estudo teve como objetivo analisar a percepção de sanitaristas residentes quanto à formação na graduação em saúde coletiva para atuar em equipes multiprofissionais na Atenção Básica. A escolha do tema tem relevância para acadêmicos da área, pois, apesar de existirem várias discussões sobre essa nova graduação em saúde coletiva, ainda existe uma escassez de material publicado sobre a atuação desses egressos em equipes multiprofissionais na Atenção Básica. O estudo foi de natureza qualitativa com sanitaristas residentes que atuam na Atenção Básica no estado de Pernambuco, no período de janeiro a abril de 2021, através de entrevistas semiestruturadas. Utilizou-se a técnica de análise de conteúdo de Bardin para analisar os dados que foram organizados em quatro categorias analíticas: competências necessárias para o sanitarista atuar na atenção básica; conteúdos e estratégias pedagógicas na graduação em saúde coletiva que oferecem subsídio para atuação dos sanitaristas na atenção básica; fragilidades da graduação em saúde coletiva quanto à formação para atuar na atenção básica; sugestões para fortalecimento da formação do sanitarista para atuação na atenção básica. Verifica-se que a graduação em saúde coletiva possibilitou um conhecimento amplo com relação aos determinantes e condicionantes da saúde, análise de território e processo saúde-doença. As disciplinas, estágios e projetos de extensão vivenciados na graduação dão base para atuação do sanitarista na Atenção Básica, mas, se faz necessário revisar a matriz curricular do curso, para fortalecer a formação e melhor desenvolver atividades no âmbito da Atenção Básica.

https://doi.org/10.18569/tempus.v15i4.2924
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