Abstract
Povo Novo que somos. Povo, se não melhor, ao menos mais humano que os demais, porque feito de mais variadas humanidades. Povo que, tendo sofrido por séculos a miséria e a opressão mais brutais e continuadas, ainda muito sujo de “europeidades”, ainda muito chagado das marcas da escravidão e do colonialismo, ainda muito mal servido por uma intelectualidade alienada e infiel, mas povo que se abre já para o futuro, que marcha já para criar sua própria civilização, movido por uma fome insaciável de fartura, de felicidade e de alegria.” ....