Abstract
The relationship between health and the environment within the jurisdiction of the Unified Health System is challenging the collective care in connection with the identification, prevention, control and recommendations of processes involved in human exposure to environmental situations that generate impact and negative consequences to human health. The reflections about the environmental health surveillance (EHS), its historical, concept, theory and methodological alternatives that generate information for decision making and includes interpretation and transformation of reality Chances are the objectives addressed in this essay. From an exploratory research on Environmental Health Surveillance in Brazil, their practices and theories, a review of the surveillance was carried out in environmental health in Brazil, and its theoretical and historical context. The object of Environmental Health Surveillance is the relationship ecological social environment, health and sustainability, and we must move forward and think of the analysis of environmental health situation as axis discussing its object producing quality information for the joint intervention and democratic health as having the value it brings the discussion of sustainability, equity, with the incorporation of a social policy that interacts conditioning the economic and social development.References
ROSEN, G. Uma História da Saúde Pública. São Paulo, Rio de Janeiro: Hucitec, Unesp, Abrasco, 1994
BATISTELLA, C. Saúde, doença e cuidado: complexidade teórica e necessidade histórica. In: FONSECA, Angélica Ferreira; CORBO, Anamaria D’Andrea. (Orgs.). O território e o processo
saúde doença. Rio de Janeiro; EPSJV, 2007. 265: 25-49.
FOUCAULT, M. O nascimento da medicina social. In: FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. 3.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1982b
GUTIERREZ, P. R. & OBERDIEK, H. I. Concepções sobre a saúde e a doença. In: ANDRADE, S. M. de; SOARES, D. A. & CORDONI JUNIOR, L. (Orgs.) Bases da Saúde Coletiva.
Londrina: UEL, 2001.
TAMBELLINI, A; MIRANDA, A. Saude e Ambiente - In:Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Giovanella L, Escorel S, Lobato LVC, Noronha JC, Carvalho AI, organizadores. 2ªEd. Rio
de Janeiro: Editora Fiocruz; 2013: 1037-1073.
CZERESNIA, D. Do Contágio à Transmissão: ciência e cultura na gênese do conhecimento epidemiológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997.
PALMEIRA, G. et al. Processo saúde doença e a produção social da saúde. In: EPSJV. (Org.) Informação e Diagnóstico de Situação. Rio de Janeiro: Fiocruz, EPSJV, 2004. (Série Material
Didático do Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância em Saúde – Proformar)
RIOS, J. L. P. - Poluição e degradação ambiental - LNEC - Lisboa, 1974
Lalonde M. A new perspective on the health of Canadians. A working document. Ottawa: Government of Canada, 1974
Minkler M. Health education, health promotion and the open society: an historical perspective. Health Educ Q 1989 Spring;16(1):17-30
Frohlich KL, Potvin L. Transcending the known in public health practice. The inequality paradox: the population approach and vulnerable populations. Am J Public Health 2008
Feb;98(2):216-21
International Monetary Fund. (2000). “Globalization: Threats or Opportunity.” 12th April 2000: IMF Publications.
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para a construção da Política Nacional de Saúde Ambiental / Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2007
Brasil. VII Conferencia Nacional de Saúde. Relatório Final. Disponível em http://conselho.
saude.gov.br/biblioteca/relatorios/relatorio_8.pdf. Acesso em 24. fev.2015
Moreira, R. J. Críticas ambientalistas a revolução verde. Estudos Sociedade e Agricultura. 15:39-52, out 2000.
Corvalán, C.; Briggs, D.; Kjellstrom, T. Development of environmental health indicators. In: Briggs, D.; Corvalan, C.; Nurminen, M. Linkage methods for environment and health analysis. General guidelines. Genebra: UNEP, USEPA, WHO, 1996
Domingues, E. Indicadores de sustentabilidade para gestão dos recursos hídricos no Brasil. Relatório de consultoria ao Centro Internacional de Desenvolvimento Sustentável, Fundação Getúlio Vargas e Escola Brasileira de Administração Pública. Rio de Janeiro: FGV; CIDS; EBAP, 2000
Tambellini, A; Miranda, A. Saúde e Ambiente - In: Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Giovanella L, Escorel S, Lobato LVC, Noronha JC, Carvalho AI, organizadores. 2ªEd. Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz; 2013: 1037-1073.
Paim JS. Epidemiologia e planejamento: a recomposição das práticas epidemiológicas na gestão do SUS. Ciência & Saúde Coletiva 8(2):557-567. 2003
WHO/PAHO. Essential Public Health Functions. http://www.paho.org/hq/index.php?option=
com_content&view=category&layout=blog&id=3175&Itemid=3617 Acesso em 13.jan.2014.
Netto, Guilherme Franco; VillardI, Juliana; et ali. Termo de Referência - Vigilância em Saúde - Tópicos para serem abordados, Reunião de 14/10/2013. (Mimeo).
BrachmaN, P. S. Public health surveillance. In: Brachman, P. S.; Abrutyn, E. (Eds.). Bacterial infection of humans: epidemiology and control. New York: Springer, 2009.
Choi, B. C. K. The past, present and future of public health surveillance. Scientifica, v. 2012, 2012: 26.
Langmuir, A. D. The surveillance of communicable diseases of national importance. N. Engl. J. Med., v. 268, p. 182-92, 1963
Silva Júnior, J B. Epidemiologia em serviço: uma avaliação de desempenho do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. 318 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Faculdade de Ciências
Médicas, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, 2004.
Tambellini, A; Miranda, A. Saúde e Ambiente - In: Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Giovanella L, Escorel S, Lobato LVC, Noronha JC, Carvalho AI, organizadores. 2ªEd. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz; 2013: 1037-1073
Kuhn, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1987.
Porto, M F Sa; Rocha, D F; Finamore, R. Saúde coletiva, território e conflitos ambientais: bases para um enfoque socioambiental crítico. Ciênc. Saúde coletiva, 2014, 19 (10): 4071-4080.
Barata, R. Iniquidade e saúde: a determinação social do processo saúde-doença Revista USP, São Paulo, 2001, 51:138-145.
Buss, Paulo, M. & Pelegrini Filho, Alberto. – A saúde e seus determinantes sociais. Physis: Revista Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):77-93, 2007.
Muñoz Sanchez, A.I. e Bertolozzi, M. R. – Pode o conceito de vulnerabilidade apoiar a construção do conhecimento em saúde coletiva?. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 12(2):319-
2007
Porto, MFS; Rocha, DF; Finamore, R. Saúde coletiva, território e conflitos ambientais: bases para um enfoque socioambiental crítico. Ciênc. Saúde coletiva 2014, 19 (10): 4071-4080.
Carta Política do 2° Simpósio Brasileiro de Saúde e Ambiente. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Acesso em 02.dez.2014. Disponível em http://www.sibsa.com.br/informativo/
view?TIPO=&ID_INFORMATIVO=103
Kuhn, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 11.ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 264p.
Bocchi, G. & Ceruti, R., 1987. La sfida della Complessità. Milano: Feltrinelli.
Schramm, F R.; Castiel, L D. Processo saúde/doença e complexidade em epidemiologia. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 1992, 8 (4).
Morin, E. Introduction à la Pensée Complexe. Paris: ESF, 1990.
Schramm, F R. Interpretação complexa da lei de hume e da falácia naturalista. Mimeo. 2011. Artigo