Abstract
A partir da análise da experiência brasileira para garantir o uso oportuno de antiretorvirais, este artigo destaca algumas evidências científicas mais robustas, no que se refere aos danos do uso prolongado de ARVs de alta toxicidade, o impacto na sobrevida dos afetados e as perspectivas que na atualidade se presentam com relação a este tema. Conclui-se que o acesso universal a tratamento constitui uma prioridade a ser sustentada e implementada.