Abstract
Este estudo tem como objetivo conhecer as representações sociais do SUS, a fim de identificar a suas fragilidades e potencialidades. Os dados foram obtidos, por meio de grupos focais, com gestores, trabalhadores e usuários da Regional do Paranoá- Distrito Federal. Foi realizada a análise de conteúdo, na modalidade de co-ocorrência, utilizando-se com software ALCESTE, que deram origem a três eixos temáticos: o primeiro demonstra que existe grande dificuldade de acesso aos serviços de saúde e; e o segundo eixo trata da falta de acesso da população rural; e o terceiro eixo destaca a falta de disponibilidade de outros equipamentos de uso coletivo, além daqueles próprios da saúde. Conclui-se que a representação social do SUS é de um sistema que dificulta o acesso à atenção integral.