Estratificação de Risco Cardiovascular na Atenção Primária segundo Escore de Framingham.
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Sousa, N. P. de, Sousa, M. F. de, Araújo, D. E. R. de, Santos, W. S., Lima, L. R. de, & Rehen, T. C. S. (2016). Estratificação de Risco Cardiovascular na Atenção Primária segundo Escore de Framingham. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 10(1), Pág. 157–168. https://doi.org/10.18569/tempus.v10i1.1862

Resumen

Estratificar o risco cardiovascular em pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica, atendidos em Regional de Saúde no Distrito Federal. Método: Estudo de abordagem quantitativa, com amostra constituída por 51 usuários. Foi aplicado à amostra o Escore de Risco de Framingham que se baseia nos seguintes fatores preditores: idade, LDL (Low Density Lipoproteins) colesterol, HDL (High Density Lipoproteins) colesterol, pressão arterial, diabetes e tabagismo. Os dados foram analisados por meio de média aritmética, desvio-padrão, frequência absolutas e relativas. Resultados: 43,1% apresentou baixo risco, 41,2% moderado risco e 15,7% alto risco cardiovascular. Conclusão: Apesar do Escore de Risco de Framingham ser mais utilizado em cenários externos à Atenção Primária à Saúde a utilização do mesmo poderia ser incorporada aos processos de trabalho das equipes a fim de contribuir para a qualificação da assistência aos pacientes com doenças crônicas, em especial a hipertensão arterial sistêmica.
https://doi.org/10.18569/tempus.v10i1.1862
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Citas

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