Análise da Predisposição ao Sedentarismo nos estudantes de uma Universidade Pública do Brasil

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Palavras-chave

exercício físico
sedentarismo
doenças crônicas

Como Citar

Clemente, E. F. H., Montagner, M. I., & Montagner, M. Ângelo. (2024). Análise da Predisposição ao Sedentarismo nos estudantes de uma Universidade Pública do Brasil. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 17(4), 111–133. https://doi.org/10.18569/tempus.v17i4.3300

Resumo

O sedentarismo atinge aproximadamente metade da população brasileira, sendo associado a mais de 10% das mortes no Brasil. A rotina universitária pode tanto limitar como promover à prática de Atividades Físicas de Lazer (AFL) pela comunidade acadêmica. O objetivo geral desse estudo de caso foi relacionar o sedentarismo com as variáveis do perfil  dos estudantes, mapeando os cursos e lugares onde parece existir mais predisposição ao sedentarismo na Universidade de Brasília. A metodologia se baseou no estudo de caso, por meio de inquérito que se utilizou o Questionário Internacional de Atividade Física (International Physical Activity Questionnaire- IPAQ) para estimar o sedentarismo e investigar as variáveis relacionadas aos estudantes, como câmpus de origem, área do curso (saúde, exatas ou humanas), turno do curso (diurno ou noturno), gênero e assistência oferecida pela instituição (bolsas de apoio a graduação),  em uma amostra estratificada por câmpus, período do curso e gênero de 431 estudantes. Os resultados revelaram que apenas 3% dos universitários foram classificados como sedentários, enquanto 13,7% foram considerados irregularmente ativos, 45,7% e 37,6% foram classificados como ativos e muito ativos, respectivamente. Na área da Saúde, 41% são ativos e 47% muito ativos, na área de Humanas 47% são ativos e 35% muito ativos, dados próximos aos universitários de Exatas. Considera-se que a UnB vem tendo êxito no combate ao sedentarismo acadêmico por alcançar níveis de AF acima da média nacional para esta faixa etária. 

https://doi.org/10.18569/tempus.v17i4.3300
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