Análisis ergológicos del actuar profesional de equipos de atención primaria a la salud en el SUS

Versiones

PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Trabalho
Engajamento no trabalho
Competência profissional
Educação continuada
Pessoal de saúde
Trabalhadores. Work
Work engagement
Professional competence
Education continuing
Health personnel
Workers Trabajo
Compromiso laboral
Competencia profesional
Educación continua
Personal de salud
Trabajadores

Cómo citar

Warmling, C. M., & Fajardo, A. P. (2024). Análisis ergológicos del actuar profesional de equipos de atención primaria a la salud en el SUS. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 12(4), 288–305. https://doi.org/10.18569/tempus.v12i4.2571 (Original work published 28 de diciembre de 2023)

Resumen

Esta producción analiza cómo el uso de los conceptos ergológicos del actuar en competencia, mientras un marco teórico, contribuye para la comprensión de los procesos de trabajo de equipos de salud en la atención primaria en el ámbito del sistema de salud brasileño (SUS). Se ha realizado un estudio de caso del tipo único que integra dos unidades de análisis, con abordaje cualitativo. Los escenarios de la investigación son 17 ciudades del macrorregión administrativo central del estado de Rio Grande do Sul. Se realizó 26 grupos focales, siendo 17 en la unidad de análisis 1 (17 médicos, 17 enfermeros y 17 odontólogos) y 9 en la unidad de análisis 2 (18 odontólogos, 6 higienistas dentales y 4 auxiliares dentales). Un guión basado em la teoría del actuar en competencia dirigió a los grupos. El análisis evidencia que el uso de protocolos por el trabajador ultrapasa el planeamiento en salud. Haciendo frente a situaciones del cotidiano, los valores y saberes de los trabajadores son accionados para resolver necesidades específicas, y los profesionales dominan y renormalizam protocolos y técnicas. Los procesos de educación permanente en salud están incluidos en el cotidiano, pero son más actividades formales que ocasiones para el debate de valores. Estos espacios deben ser aprovechados para esto entre las instituciones, los trabajadores y los usuarios, siendo la meta la producción del cuidado en salud. Proporcionar que los trabajadores se asuman cómo protagonistas de la actividad implicaría en la reunión de saberes (previos y adquiridos) y valores en busca de una producción creativa en el trabajo.

https://doi.org/10.18569/tempus.v12i4.2571
PDF (Português (Brasil))

Citas

Di Ruzza R. Comprendre pour agir ou/et agir pour comprendre l’activité au cœur de l’action et de la recherche. Conferencia 2010;53:160. doi:10.1017/CBO9781107415324.004.

Schwartz Y, Durrive L. (Orgs.). Trabalho e ergologia: conversas sobre a atividade humana. 2. ed. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2007.

Di Ruzza R. Chapitre 1. L’analyse du travail, une démarche ergologique.Trav. au XXIe siècle. 2006:17. doi:10.3917/dbu.bouti.2006.01.0017.

Schwartz Y. Conhecer e estudar o trabalho. Trabalho & Educação 2015;24(3):83-89.

Fullerton JT, Ghérissi A, Johnson PG, Thompson JB. Competence and competency: core concepts for international midwifery practice. Int. J. Childbirth 2011;1(1):4-12.

Boreham N. A theory of collective competence: challenging the neo-liberal individualism of performance at work. Br. J. Educ. Stud. 2004;52(1):5-17. doi:10.1111/j.1467-8527.2004.00251.x.

Hampson I, Junor A. Putting the process back in: rethinking service sector skill. Work. Employ. Soc. 2010;24(3):526-545. doi:10.1177/0950017010371664.

Armstrong P. Puzzling skills: feminist political economy approaches. La Société Can. Sociol. 2013.

Schwartz Y. Motivações do conceito de corpo-si: corpo-si, atividade, experiência. Letras de Hoje 2014;49(3):259-274.

Cunha DM. Agir em competência: notas sobre a abordagem ergológica. Educ. Tecnol. 2007;12(3):39-41.

Schwartz Y. A experiência é formadora? Educação & Realidade 2010;35(1):35-48.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Avaliação na Atenção Básica em Saúde: caminhos da institucionalização. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005. 36 p.

Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº. 1.654, de 19 de julho de 2011b. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o programa nacional de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica (PMAQ-AB) e o incentivo financeiro do PMAQ/AB, denominado componente de qualidade do piso de atenção básica variável - PAB variável. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF 20 jul. 2011b. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1654_19_07_2011.html>. Acesso em: 15 de mar. 2013.

Yin RK. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman; 2010. 205p.

Hollander JA. The social contexts of focus groups. 2004. doi:10.1177/0891241604266988.

Schwartz Y. Uso de si e competência. In: Schwartz Y, Durrive L. Trabalho e ergologia: conversas sobre a atividade humana. 2. ed. Niterói: Eduff, 2010.

Griffiths L. Making connections: studies of the social organisation of healthcare. Sociol. Health Illn. 2003;25:155-171. doi:10.1111/1467-9566.00345.

Davies C. Some of our concepts are missing: reflections on the absence of a sociology of organisations in Sociology of Health and Illness. Sociol. Health Illn. 2003;25:172-190. doi:10.1111/1467-9566.00346.

May C. The clinical encounter and the problem of context. Sociology 2007;41(1):29-45. doi:10.1177/0038038507072282.

Schwartz Y, Durrive L. (Orgs.). Trabalho e ergologia: conversas sobre a atividade humana. 2. ed. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2007.

Schwartz Y. Concepções da formação profissional e dupla antecipação. Trabalho & Educação, 2013; 22(3):17-33.

Schwartz Y. Conhecer e estudar o trabalho. Trabalho & Educação 2015;24(3):83-89.

Bertoncini JH, Pires DEP de, Scherer MD dos A. Condições de trabalho e renormalizações nas atividades das enfermeiras na saúde da família. Trab. Educ. Saúde 2011;9(supl.1):157-173.

Kappaun NRC, Oliveira SSS, Muniz HP. “Agir em competência” e cuidados paliativos: uma reflexão sobre o cuidar de pacientes terminais. Ergologia 2017;18:147-172.

Schwartz Y, Durrive L. (Orgs.). Trabalho e ergologia: conversas sobre a atividade humana. 2. ed. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2007. Cap. 1, p. 25-36.

Schwartz Y. Manifesto por um ergoengajamento. In: Trabalho e ergologia II: diálogos sobre a atividade humana. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2015. P. 325-369.

Gomes JC, Toassi RFC, Warmling CM.O agir profissional de equipes de saúde e a atenção a gestantes no Sistema Único de Saúde. Saberes Plurais 2016;1(1):81-94.

Warmling CM, Fajardo AP, Meyer DE, Bedos C. Práticas sociais de medicalização & humanização no cuidado de mulheres na gestação. Cad. Saúde Pública 2018;34(4):1-11.

Rocha ET da, Warmling CM. Processo de trabalho e agir profissional no cuidado em saúde bucal no Sistema Único de Saúde. Saberes Plurais 2016;1(1):113-131.

Joazeiro EMG, Scherer MDA. Trabalho coletivo e transmissão de saberes na saúde: desafios da assistência e da formação. Tempus Actas de Saúde Coletiva 2010;6(12):279-293.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Assuntos Administrativos. Educação Permanente em Saúde: um movimento instituinte de novas práticas no Ministério da Saúde: Agenda 2014 / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos. – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 120 p.: il.

Le Bris R. Trabalho. Laboreal 2017;13(1):104-107. http://dx.doi.org/10.15667/laborealxiii0117rlb

Entretien de la SELF avec Yves Schwartz. Mené en décembre 2017 par Jean-Claude Sperandio et Annie Drouin. https://ergonomie-self.org/wp-content/uploads/2018/04/Schwartz-Yves.pdf