Resumen
En los últimos años se ha producido un aumento en la propagación mundial de arbovirus debido a factores como: aumento de la población, urbanización descontrolada, aumento de la temperatura y cambios en los patrones de precipitación. En Brasil, el aumento de la incidencia ocurrió principalmente en dengue, zika y chikungunya. Metodología: Se realizó un estudio observacional cuantitativo, con el objetivo de analizar los Conocimientos y Actitudes asociados a la prevención de estos arbovirus en las comunidades de 15 municipios brasileños. Resultados: Los datos encontrados se presentaron en dos partes: (1) datos sociodemográficos y temas relacionados con el abastecimiento de agua y recolección de basura; (2) Conocimientos y Actitudes sobre dengue, zika y chikungunya. En todas las macrorregiones, más del 90% de los participantes dijeron tener una recolección regular de basura en el barrio donde viven, lo que demuestra avances en cuanto a la disposición de residuos sólidos. Consideraciones finales: El conocimiento no refleja las verdaderas Actitudes, mostrando cierto desajuste entre lo que se sabe sobre las enfermedades y las conductas desarrolladas para combatirlas y prevenirlas. Es necesario incorporar hábitos y comportamientos y valorar los saberes de las comunidades en proyectos que conviertan a los sujetos en protagonistas de su propia situación de salud.
Citas
Robert MA, Stewart-Barra AM, Estallo EL. Climate change and viral emergence: evidence from Aedes-borne arboviroses. Curr Opin Virol. 2020 Jun;40:41-7. doi: 10.1016/j.coviro.2020.05.001.
Alves MEM, Albuquerque JS, Andrade SCC, Duarte JMG, Silva MRF. A incidência de arboviroses no Brasil: um comparativo epidemiológico antes e durante a pandemia do Covid-19. Recima21. 2022 Dec [cited 2023 Jan 19]. Available from: https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/view/2553
Tauil PL. Urbanização e ecologia do dengue. Cad Saude Publica. 2001;17(Suppl):99-102. doi: 10.1590/S0102-311X2001000700018.
Wikan N, Smith DR. Zika virus: history of a newly emerging arbovirus. Lancet Infect Dis. 2016 Jul;16(7):e119-26. doi: 10.1016/S1473-3099(16)30010-X.
Azevedo RDSDS, Oliveira CS, Vasconcelos PFDC. Risco do chikungunya para o Brasil. Rev Saude Publica. 2015;49(58):1-6. doi: 10.1590/S0034- 8910.2015049006219.
World Health Organization. Dengue: guidelines for diagnosis, treatment, prevention and control. Geneva: WHO; 2009. 160 p.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretrizes nacionais para a prevenção e controle de epidemias de dengue. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 162 p.
Garcia LP. Epidemia do vírus Zika e microcefalia no Brasil: emergência, evolução e enfrentamento. Texto para Discussão. 2018 [cited 2023 Jan 19];(2368). Available from: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8282/1/td_2368.pdf
Kohler LIA, Azevedo JD, Lima MA, Marinho RA, Souza LJD. Perfil Epidemiológico dos pacientes com evolução subaguda e crônica de infecção por Chikungunya. Rev Soc Bras Clin Med. 2018 May;16(1):1-5.
Lira OVFD. Revisão narrativa sobre os efeitos da artralgia causada por arbovírus na qualidade de vida das pessoas infectadas [monograph]. Pernambuco: Universidade Federal de Pernambuco; 2019. 10 p.
Brasil. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico 01: Monitoramento dos casos de arboviroses até a Semana Epidemiológica 52. Brasília: Ministério da Saúde; 2023.
Santos SLD, Cabral ACDSP, Augusto LGDS. Conhecimento, atitude e prática sobre dengue, seu vetor e ações de controle em uma comunidade urbana do Nordeste. Cienc Saude Colet. 2011;16(Suppl 1):1319-30. doi: 10.1590/S1413-81232011000700066.
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
Gonçalves Neto VS, Monteiro SG, Gonçalves AG, Rebêlo JMM. Conhecimentos e atitudes da população sobre dengue no município de São Luís, Maranhão, Brasil, 2004. Cad Saude Publica. 2006 Oct;22(10):2191-200. doi: 10.1590/S0102-
X2006001000025.
Gonçalves RP, Lima ECD, Lima JWDO, Silva MGCD, Caprara A. Contribuições recentes sobre conhecimentos, atitudes e práticas da população brasileira acerca da dengue. Saude Soc. 2015;24(2):578-93. doi: 10.1590/S0104-12902015000200015.
Oliveira LFC. Conhecimentos, atitudes e práticas em relação à dengue, zika e chikungunya: uma revisão sistemática [dissertation]. Brasília: Universidade de Brasília; 2021 [cited 2022 Apr 14]. Available from: https://repositorio.unb.br/handle/10482/41408
Sousa DGD. A importância das Práticas Integrativas e Complementares no âmbito do Sistema Único de Saúde. J Multiprof Health Res. 2021 Dec 14 [cited 2022 Apr 14]. Available from: https://journalmhr.com/index.php/jmhr/article/view/47/31
Lefèvre AMC, Ribeiro AF, Marques GRDAM, Serpa LLN, Lefèvre F. Representações sobre dengue, seu vetor e ações de controle por moradores do município de São Sebastião, litoral norte do estado de São Paulo, Brasil. Cad Saude Publica. 2007 Jul;23(7):1696-706. doi: 10.1590/S0102-311X2007000700022.
Chiaravalloti Neto F, Fiorin AM, Conversani DT, Cesarino MB, Barbosa AAC, Dibo MR, et al. Controle do vetor do dengue e participação da comunidade em Catanduva, São Paulo, Brasil. Cad Saude Publica. 2003 Dec;19(6):1739-49. doi: 10.1590/S0102- 311X2003000600018.

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de autor 2025 Tempus – Actas de Saúde Coletiva