Late diagnosis of oral cancer: how to face it under the Family Health Strategy.
Vol. 9 Núm. 2 (2015), Artículos
Vol. 9 Núm. 2 (2015)

Late diagnosis of oral cancer: how to face it under the Family Health Strategy.

Artículos
https://doi.org/10.18569/tempus.v9i2.1762
Publicado 2015-10-28
Nilce Santos Melo
Faculdade de Ciências da Saúde Universidade de Brasília.
Paulo Tadeu Figueiredo
Faculdade de Ciências da Saúde Universidade de Brasília.
André Ferreira Leite
Faculdade de Ciências da Saúde Universidade de Brasília.
Filipe Ramos Barra
Faculdade de Ciências da Saúde Universidade de Brasília.
Gilberto Alfredo Pucca Júnior
Faculdade de Ciências da Saúde Universidade de Brasília.
PDF (Português (Brasil))

Cómo citar

Melo, N. S., Figueiredo, P. T., Leite, A. F., Barra, F. R., & Pucca Júnior, G. A. (2015). Late diagnosis of oral cancer: how to face it under the Family Health Strategy. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 9(2), Pág. 173–180. https://doi.org/10.18569/tempus.v9i2.1762
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Resumen

Este artigo apresenta ferramentas para lidar com o diagnóstico tardio do câncer bucal no Brasil, com base na Estratégia de Saúde da Família (ESF). A ESF é uma política pública de saúde. Ela representa uma ruptura com a organização disciplinar tradicional, muito fragmentada e dirigida ao aspecto biológico do processo saúde-doença, fornecendo um caminho para médicos, dentistas, enfermeiros e outros profissionais da saúde para estabelecer ligações entre o conhecimento específico em cada área. Nesse contexto, o presente artigo apresenta os seguintes instrumentos para lidar com o atraso no diagnóstico de câncer bucal: a educação continuada para a equipe de saúde bucal; a identificação de pacientes de risco, o acesso invertido e a garantia do exame obrigatório para pacientes com idade acima de 50 anos, fumantes e ou etilistas. Investir em educação continuada pode ser a chave para reduzir as barreiras associadas ao diagnóstico precoce do câncer bucal.
https://doi.org/10.18569/tempus.v9i2.1762
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