Resumen
Este artículo pretende compartir la experiencia de la PET-Salud Indígena, desarrollado por la Universidad de Brasilia, en el contexto de la Clínica de Salud Indígena del Hospital de la Universidad de Brasilia, y reflexionar sobre las fortalezas y debilidades presentes en el proceso de construcción de redes interculturales en salud. Los experimentos fueron analizados basan en documentos tales como informes, actas de reuniones y otros registros de las evaluaciones y la planificación realizadas durante el despliegue entre agosto de 2013 y mayo de 2015. Los resultados indican que la clínica llevó a la construcción de nuevas prácticas interculturales la formación y la atención de la salud, guiada por el de la educación popular, diálogo de saberes y la gestión compartida de los procesos, lo que favorece la calificación de la acogida, el servicio y el seguimiento de los pacientes remitidos indígenas, y la organización flujos dentro del HUB y la producción de el conocimiento científico orientado desde la perspectiva de la interculturalidad.Citas
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